I – compatibilização dos territórios de atuação das equipes, com a
gradativa inserção das ações de vigilância em saúde nas práticas
das equipes da Saúde da Família;
II – planejamento e programação integrados das ações individuais e
coletivas;
III – monitoramento e avaliação integrada;
IV – reestruturação dos processos de trabalho com a utilização de
dispositivos e metodologias que favoreçam a integração da vigilância, prevenção, proteção, promoção e atenção à saúde, tais
como linhas de cuidado, clinica ampliada, apoio matricial, projetos
terapêuticos e protocolos, entre outros;
V – educação permanente dos profissionais de saúde, com abordagem
integrada nos eixos da clínica, vigilância, promoção e gestão.
